A Grow Energy contratualizou, através do seu veículo de investmento Grow Energy Invest, S.A., a instalação de mais 1 UPAC em Portugal.

Desta feita, a Grow Energy irá construir uma Central Fotovoltaica de 482kWp destinada ao autoconsumo de electricidade da Ceragês, empresa cerâmica localizada na região de Mortágua, distrito de Viseu. Trata-se de um projecto que permitirá à Ceragês a produção anual de 694MWh de energia – 33,5% das suas necessidades – e evitar a emissão de 215 toneladas de CO2 para a atmosfera.

Como refere Luís Pereira de Almeida, Director Geral da Grow Energy, “este é um projecto particularmente interessante pois alia o útil ao agradável ao permitir não só permite poupanças consideráveis e um posicionamento mais sustentável numa indústria altamente consumidora de energia como é o caso da cerâmica, como também permite a substituição de uma cobertura em fibrocimento com todos os benefícios em termos de redução de riscos para a saúde dos colaboradores da Ceragês que tal representa”.

Com este projecto, a Grow Energy Invest aumenta para 30 o número de Centrais Fotovoltaicas do seu portfólio, perfazendo um total 4,7MWp.

A Grow Energy, através do seu veículo de investmento Grow Solar UPP, S.A., concluiu em Fevereiro a aquisição de um portefólio de 10 Centrais Fotovoltaicas em regime UPP – Unidade de Pequena Produção, localizadas na região do Alentejo.

As Centrais Fotovoltaicas adquiridas encontram-se maioritariamente em operação ou em fase final de construção, atingindo uma potência instalada total de 1,9MW. Com uma capacidade de produção anual de 2,9GWh, o equivalente ao consumo de cerca de 800 famílias portuguesas, permitem evitar anualmente a emissão de 913 toneladas de CO2 para a atmosfera.

Como refere Luís Pereira de Almeida, director geral da Grow Energy, “esta aquisição enriquece o portefólio da Grow Solar UPP e reforça a sua posição enquanto principal investidor em Portugal neste segmento de activos de energia renovável, ultrapassando já a fasquia dos 9MW de potência instalada“. Por outro lado, “trata-se de um portefólio único no mercado e de inegável qualidade, construído em explorações agrícolas dispersas no Alentejo”, acrescenta.

De referir que o regime das UPP foi criado em 2014, ao abrigo do DL 153/2014, tendo sido recentemente substituido pelo DL 162/2019, que veio permitir, entre outros aspectos, o licenciamento de projectos até 1 MW de potência total.